Como a Paixão Louca de uma Gateira pode Transparecer
Encontre o alimento certo para o seu pet
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Texto dedicado a todos os amantes de gatos que são tão orgulhosos do relacionamento com seus pets, que aceitam o termo “louco por gatos” de braços abertos. Para Tara Wilkins de Sycamore, Illinois - a auto proclamada “doida por gatos” - esse é um estilo de vida.
"Eu sou um tipo de pessoa bem peculiar, de qualquer forma", diz Wilkins, mãe das gatinhas Simone e Lola, ambas adotadas em 2011. “Eu não me sinto ofendida por ser considerada doida por gatos”.
Festa Como um Gato
Apesar dos seus amigos estarem sempre provocando Tara Wilkins sobre a extrema devoção ao seu clã familiar felino, isso nunca os impediu de estarem presentes nas festas de gato que ela já ofereceu para comemorar os aniversários das suas felinas. Mesmo sabendo que gatos preferem brincar com ratinhos de brinquedo ou passar o dia curtindo a preguiça no sol, o que os torna péssimos frequentadores de festas, o Animal Planet sugere que eles podem apreciar um evento que você organiza para eles - exatamente o que Wilkins descobriu durante a sua festa. “A Lola passou a festa inteira escondida”, ela explica, “mas me tocou profundamente ver todos os meus amigos me apoiando”.
Ela fez questão de decorar a sua casa com itens típicos de festas de criança e solicitou aos seus convidados que usassem trajes com temas relacionados a gatos.
Anos de Conexão
Sendo uma tutora de longa data, Wilkins vem de uma família que tem profunda devoção por gatos - a sua mãe, inclusive, envia dinheiro nos feriados para que os pets possam comprar “algo especial”. Às vezes, ela imagina que, se tivesse nascido como um animal, seria um gato, com certeza. Essa conexão emocional tão forte associada ao seu relacionamento com Simone e Lola é um exemplo do seu amor, que Wilkins nutre através do “tempo prescrito de abraço” com cada gatinha, todos os dias.
Lola, particularmente, exige as sessões de aconchego, além de seguir um ritual diário, se enroscando ao redor do seu pescoço - até mesmo impedindo que Wilkins consiga assistir a TV. Como única sobrevivente da cria de cinco filhotinhos de Simone, ela demonstra o seu afeto em retribuição pelo amor de Wilkins de uma maneira bem especial - executando alguns truques sob comando. Ela responde aos comandos de “me mostre a sua pancinha” e “você consegue rolar?” se jogando no chão e fazendo exatamente o que a tutora pede.
Regularidade em sua Rotina
Wilkins trabalha o dia todo fora de casa, como bibliotecária em uma escola de ensino médio, mas ela faz um grande esforço para não passar muito tempo longe de suas gatinhas. Quando ela precisa ficar ausente por longos períodos, os seus amigos - também apaixonados por gatos - cumprem a função de babás das pequenas, e a atualizam com fotos para que ela não morra de saudades. Wilkins também é muito atenta com relação ao alimento oferecido para as duas gatas, tomando o devido cuidado em atender às suas necessidades nutricionais específicas.
O que realmente separa Wilkins de muitos adoradores de gatos, entretanto, é a incorporação de suas bebês peludas em sua própria rotina, como em passeios ao redor da cidade. Ela tentou passear com as gatas em coleiras, mas não teve sucesso - “Simone se fingiu de morta”, ela lembra - uma resposta comum dos gatos quando não estão dispostos a serem conduzidos. Foi então que Wilkins decidiu comprar um carrinho protegido para pets, após acatar a ideia de uma amiga - que também faz parte do mundo dos doidos por gatos - e rapidamente conseguiu ver os benefícios do item adquirido. Em termos de praticidade, é muito mais fácil levar os gatos ao médico veterinário no carrinho do que nas caixinhas de transporte. Socialmente falando, segundo Wilkins, todos podem aproveitar os passeios ao ar livre, embora demore de 10 a 15 minutos para organizar as saídas de casa com as gatinhas.
Brincalhonas Resistentes
"No início, elas reclamaram um pouco”, admitiu Wilkins, quando ela fez a primeira tentativa em colocá-las no carrinho, “mas depois, ficou tudo OK”. Durante o passeio das gatinhas, a pequena família caminha até o mercado de fazendeiros locais, o que acaba alegrando as pessoas que estão nas redondezas, quando veem as gatas no carrinho. Elas até costumam parar em um bar de vez em quando, durante a caminhada, para dar oi a alguns amigos próximos.
Uma outra forma que Wilkins encontrou para compartilhar os seus hobbies com a paixão por suas filhas peludas foi através do seu amor pela moda. A tutora sempre ostenta roupas estilosas com estampas e acessórios de gatos, tanto no ambiente de trabalho como em seu dia a dia, incluindo um fabuloso par de botas de salto alto, além de vestir as gatinhas com fantasias - apenas quando elas permitem, obviamente.
"Eu adoraria vesti-las com mais frequência”, ela lamenta, acrescentando que possui um guarda-roupas para as gatinhas pronto em casa, “mas elas não gostam. Nós precisamos de muitos petiscos para gatos, para convencê-las a usarem as roupinhas”. As duas gatas apenas toleram as fantasias o tempo suficiente para que Wilkins consiga tirar algumas fotos. Então, imediatamente após os cliques, elas começam a se livrar das vestimentas.
Apesar da relutância em se tornarem felinas fashionistas, Lola e Simone se encaixam perfeitamente na vida de Tara Wilkins. E a forte ligação que existe entre as três é evidente. Tara sempre leva o bem-estar emocional das pequenas em consideração a todo o momento. Ela simplesmente ama “as pequenas maneiras das gatinhas de expressarem o seu amor” por ela, todos os dias.
Fonte das imagens: Tara Wilkins